Naquela noite dormimos na minha casa. Após o pedido de Bruno sonhei estar morando com ele, levávamos uma vida de casados. Foi estranho me ver como uma dona de casa que espera o marido com a janta pronta. Acordei no meio da noite e sentei na cama pra admirar Bruno, ele dormia feito um anjo, meu anjo. Só o admirava, era como se ele preenchesse meu ser sem precisar fazer nada. Deitei novamente e o abracei, ele respondeu ao meu abraço por instinto.
Na manhã seguinte acordei com um pouco de dor de cabeça, e não estava com uma cara muito boa. Bruno ao acordar percebeu algo errado mas não comentou nada e me deixou a vontade pra contar o que estava acontecendo.
Viviana: _Vamos tomar café?!
Bruno: _Preferia ficar aqui com você, mas percebi que você não está muito bem.
Viviana: _Só tô com dor de cabeça, mas logo passa. Ah... antes que eu esqueça tenho que te dizer uma coisa.
Bruno: _Hum...
Viviana: _Eu amo você!
Bruno: _Poxa, que pena... (O olhei com uma cara de interrogação ao ouvir aquelas palavras) Porque eu te amo muito mais!
Viviana: _Seu bobo. Eu amo mais.
Bruno: _Eu!
Viviana: _Empate pra não ter discussão!
Bruno me beijou e descemos do jeito que estávamos pra tomar café da manhã com minha família. Entramos na cozinha e sentamos à mesa. Notei que meu pai olhava estranho para Bruno, pela primeira vez o vi com ciúme de mim com namorado, tentei quebrar o clima que estava ali.
Viviana: _Pai. Tô afim de ir na casa da minha mãe esse final de semana.
Miguel: _Tudo bem... Eu te levo.
Viviana: _Não pai... Eu vou sozinha.
Luciana: _Miguel, deixe ela sair. Não seja um pai superprotetor agora que é tarde demais.
Miguel: _Vou pensar.
Viviana: _Lu, cadê a Mia?
Bruno: _Verdade, tô sentindo falta dela.
Luciana: _Tá no quintal com a babá.
Bruno: _Vou lá ver ela. Licença... (Se levantou e saiu)
Miguel: _Viviana Esteves Rezende...
Viviana: _Ih... Lá vem bronca... (Falei com um certo desprezo)
Luciana: _Vou até sair de perto. Qual quer coisa me chama Vivi. (Foi pra sala e ligou a televisão)
Miguel: _Você não está pensando em ir pro Rio de Janeiro com o Bruno, está?
Viviana: _Não pai. Mas se ele quiser ir por mim tudo bem.
Miguel: _Mas por mim não!
Viviana: _Caramba pai. Resolveu me controlar agora? Tá tarde pra isso. Sempre fui uma garota obediente e nunca te dei dor de cabeça pra você ficar fazendo esse papelzinho ridículo a essa altura do campeonato. E quer saber, tô indo pra rua.
Levantei e o deixei falando sozinho. Fui até Bruno e pedi pra que ele me levasse a algum lugar, pois não queria discutir de novo com meu pai. Avisei à Luciana que estava indo na rua e ela me pediu que levasse Mia junto. Entramos no carro e Bruno me perguntou sobre o que aconteceu.
Bruno: _Vivi, me diz o que houve.
Viviana: _Briguei com meu pai. Ele tá com ciúme de você, totalmente desnecessário. Tá querendo me levar na casa da minha mãe com medo de que você vá junto. Caramba, eu não sou mais uma menininha de 10 anos de idade.
Bruno: _Calma, ele tem medo de que você vá embora de novo. Tenta entender o lado dele.
Viviana: _Mas me prender não é solução pra nada. Ele só consegue me afastar assim.
Bruno: _Esquece isso um pouco.
O sinal parou e ele me beijou. Ouvimos ao fundo risadas e gozações de Mia.
Mia: _Vivi e tio Buinho são namoladinho...
Viviana: _Onde você aprendeu isso Mia?
Mia: Num xei...
Bruno: _Nós somos mais que namorados Mia. Nós nos amamos.
O sinal fechou e seguimos nosso caminho. Bruno e eu ficamos rindo do que tinha acabado de acontecer, enquanto Mia brincava inocentemente no banco de trás. Fomos cantando pelo caminhos, de repente o dia se tornou mais leve após a brincadeira de minha irmã. O dia estava bonito, com sol e poucas nuvens, só então eu reparei. Com o clima que se instalava na minha casa não tinha cabeça nem olhos pra reparar essas coisas. Acordei de meus pensamentos com Bruno falando.
Bruno: _Chegamos.
Na manhã seguinte acordei com um pouco de dor de cabeça, e não estava com uma cara muito boa. Bruno ao acordar percebeu algo errado mas não comentou nada e me deixou a vontade pra contar o que estava acontecendo.
Viviana: _Vamos tomar café?!
Bruno: _Preferia ficar aqui com você, mas percebi que você não está muito bem.
Viviana: _Só tô com dor de cabeça, mas logo passa. Ah... antes que eu esqueça tenho que te dizer uma coisa.
Bruno: _Hum...
Viviana: _Eu amo você!
Bruno: _Poxa, que pena... (O olhei com uma cara de interrogação ao ouvir aquelas palavras) Porque eu te amo muito mais!
Viviana: _Seu bobo. Eu amo mais.
Bruno: _Eu!
Viviana: _Empate pra não ter discussão!
Bruno me beijou e descemos do jeito que estávamos pra tomar café da manhã com minha família. Entramos na cozinha e sentamos à mesa. Notei que meu pai olhava estranho para Bruno, pela primeira vez o vi com ciúme de mim com namorado, tentei quebrar o clima que estava ali.
Viviana: _Pai. Tô afim de ir na casa da minha mãe esse final de semana.
Miguel: _Tudo bem... Eu te levo.
Viviana: _Não pai... Eu vou sozinha.
Luciana: _Miguel, deixe ela sair. Não seja um pai superprotetor agora que é tarde demais.
Miguel: _Vou pensar.
Viviana: _Lu, cadê a Mia?
Bruno: _Verdade, tô sentindo falta dela.
Luciana: _Tá no quintal com a babá.
Bruno: _Vou lá ver ela. Licença... (Se levantou e saiu)
Miguel: _Viviana Esteves Rezende...
Viviana: _Ih... Lá vem bronca... (Falei com um certo desprezo)
Luciana: _Vou até sair de perto. Qual quer coisa me chama Vivi. (Foi pra sala e ligou a televisão)
Miguel: _Você não está pensando em ir pro Rio de Janeiro com o Bruno, está?
Viviana: _Não pai. Mas se ele quiser ir por mim tudo bem.
Miguel: _Mas por mim não!
Viviana: _Caramba pai. Resolveu me controlar agora? Tá tarde pra isso. Sempre fui uma garota obediente e nunca te dei dor de cabeça pra você ficar fazendo esse papelzinho ridículo a essa altura do campeonato. E quer saber, tô indo pra rua.
Levantei e o deixei falando sozinho. Fui até Bruno e pedi pra que ele me levasse a algum lugar, pois não queria discutir de novo com meu pai. Avisei à Luciana que estava indo na rua e ela me pediu que levasse Mia junto. Entramos no carro e Bruno me perguntou sobre o que aconteceu.
Bruno: _Vivi, me diz o que houve.
Viviana: _Briguei com meu pai. Ele tá com ciúme de você, totalmente desnecessário. Tá querendo me levar na casa da minha mãe com medo de que você vá junto. Caramba, eu não sou mais uma menininha de 10 anos de idade.
Bruno: _Calma, ele tem medo de que você vá embora de novo. Tenta entender o lado dele.
Viviana: _Mas me prender não é solução pra nada. Ele só consegue me afastar assim.
Bruno: _Esquece isso um pouco.
O sinal parou e ele me beijou. Ouvimos ao fundo risadas e gozações de Mia.
Mia: _Vivi e tio Buinho são namoladinho...
Viviana: _Onde você aprendeu isso Mia?
Mia: Num xei...
Bruno: _Nós somos mais que namorados Mia. Nós nos amamos.
O sinal fechou e seguimos nosso caminho. Bruno e eu ficamos rindo do que tinha acabado de acontecer, enquanto Mia brincava inocentemente no banco de trás. Fomos cantando pelo caminhos, de repente o dia se tornou mais leve após a brincadeira de minha irmã. O dia estava bonito, com sol e poucas nuvens, só então eu reparei. Com o clima que se instalava na minha casa não tinha cabeça nem olhos pra reparar essas coisas. Acordei de meus pensamentos com Bruno falando.
Bruno: _Chegamos.
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