(POV Bruno) Se não fosse pelo apelo que a Vivi me fez eu não teria ido até o local do incidente pra ver o que realmente tinha acontecido. Assim que cheguei no local do acidente vi dois carros amassados e comecei a me preocupar. Estacionei o carro e fui falar com os policiais que estavam lá.
Bruno: _Licença... O que aconteceu aqui?
Polícial: _Esse Siena vinha em alta velocidade e bateu na traseira desse Vectra.
Bruno: _Onde tá a dona dessa Siena?
Policial: _Na ambulância.
Bruno: _Obrigado!
Fiquei observando tudo em volta. A frente do carro de Desirré estava destruído, ao ver o estado do carro fiquei com medo de ver como ela havia ficado. Me aproximei da ambulância, estavam prestando os primeiros socorros a Desirré. Fui ver se ela estava bem e a vi chorando.
Desirré: _Tá tudo acabado. Ele não vai quere saber de mim... Não agora que a Vivi voltou.
Enfermeiro: _Ele quem?
Desirré: _O Bruno!
Bruno: _Tô aqui Desirré. Enfermeiro, como ela está?
Enfermeiro: _Está bem, tente acalmar ela. Ela só fala de você.
O enfermeiro se afastou me deixando sozinho com Desirré. Ficamos alguns minutos apenas nos observando até que resolvi falar.
Bruno: _Desirré o que aconteceu?
Desirré: _Tudo minha culpa. Fui até sua casa, falei mais do que devia e ouvi apenas a verdade. A Vivi tem razão, não posso desejar sua infelicidade. Sei o quanto você a ama e tentar separar vocês foi idiotisse.
Bruno: _Menos... Você sabe a raiva que estava de você mas não quero que você fique se culpando, ainda mais nesse estado. Você se machucou bastante.
Desirré: _Bruno, vai pro hospital comigo! Por favor.
Bruno: _Vou sim! Vou te seguindo com o carro tá?!
Desirré: _Não! Quero que você vá na ambulância comigo.
Bruno: _Tá, vou ver se posso e pedir pra alguém vir até aqui pegar o carro.
Fui até o enfermeiro pra saber o estado de Desirré. Aproveitei que tinha me afastado de Desirré pra enviar uma mensagem pra Leandro pedindo para que ele pegasse meu carro.
Bruno: _Enfermeiro?! Você pode me informar o estado dela? (Falei apontando pra ambulância)
Enfermeiro: _Olha, não posso afirmar com precisão, mas acredito que o quadro dela seja complicado. Você é o Bruno que ela tanto fala?
Bruno: _Sou eu sim. Obrigado pelas informações.
Fui até meu carro e peguei todos os documentos. Fiquei esperando Leandro alguns minutos, até que ele chegou. Lhe entreguei as chaves e pedi pra que cuidasse do carro.
Bruno: _Leandro, vou pro hospital com ela. Ela não tá bem...
Leandro: _Tá. Qualquer coisa me liga.
Bruno: _Falou. Tchau.
Leandro: _Tchau.
Entrei na ambulância e sentei do lado de Desirré. Tentava a tranquilizar conversando com ela. Naquele instante deixei nossas diferenças de lado e esqueci tudo de ruim que ela já havia feito pra mim. Lembramos de momentos que vivemos juntos antes dessa paixão obsessiva por mim surgir.
Desirré: _Lembra daquele final de semana que passamos na fazenda? Nossa... Aquele futebol foi o mais engraçado que já vi em toda a minha vida. A sua cara de trouxa quando a bola passou entre suas pernas foi a melhor.
Bruno: _Foi engraçado sim! A bolada que Leandro recebeu na cara também foi impagável.
Rimos por longos minutos. Desirré deixou uma lágrima escapar ao relembrar momentos felizes. Enquanto conversávamos meu telefone tocou, era a Vivi. Pensei em não atender mas Desirré pediu pra que eu atendesse e chamasse ela pra ir no hospital.
Desirré: _Bruno, atende! Sei que é a Vivi, chama ela pra me ver no hospital.
Atendi o telefone e percebi a preocupação na voz de Vivi do outro lado da linha.
Viviana: _Biju, como ela tá?
Bruno: _Tá bem na medida do possível!
Viviana: _Foi grave?
Bruno: _Um pouco... Ah, ela pediu pra você ir até o hospital pra ela te ver.
Viviana: _Não sei se devo...
Bruno:_Por favor!
Viviana: _Tá bom, eu vou tomar banho e em alguns minutos tô no hospital. Manda o endereço por sms.
Desliquei o telefone e voltei a conversar com Desirré, que estava mas calma devido ao efeito dos remédios que deram pra ela. Alguns minutos depois ela acabou dormindo, chegou assim no hospital e foi conduzida para uma das salas. Alguns minutos depois Vivi chegou lá.
Viviana: _Meu amor, como ela tá?
Bruno: _Estranha. Parece que tá esperando pelo pior.
Viviana: _Nossa.... O acidente foi tão grave assim?
Bruno: _Mais ou menos. Agora é só esperar notícias.
A espera estava sendo torturante. Ficamos conversando até um dos médicos plantonistas virem até nós dois.
Médico: _Vocês que estão acompanhando a Desirré Alves?
Bruno: _Sim, somos nós!
Viviana: _Como ela está?
Médico: _Seu quadro ainda é grave e inspira cuidado, mas estável. Ela pediu pra chamar vocês.
Bruno: _Obrigado.
Fomos até o quarto onde Desirré estava e a encontramos deitada e com o olhar perdido. Quando ela nos viu esboçou um sorriso ao nos ver.
Desirré: _Vivi que bom que você veio! Quero te falar umas coisas.
Bruno: _Onde tá a dona dessa Siena?
Policial: _Na ambulância.
Bruno: _Obrigado!
Fiquei observando tudo em volta. A frente do carro de Desirré estava destruído, ao ver o estado do carro fiquei com medo de ver como ela havia ficado. Me aproximei da ambulância, estavam prestando os primeiros socorros a Desirré. Fui ver se ela estava bem e a vi chorando.
Desirré: _Tá tudo acabado. Ele não vai quere saber de mim... Não agora que a Vivi voltou.
Enfermeiro: _Ele quem?
Desirré: _O Bruno!
Bruno: _Tô aqui Desirré. Enfermeiro, como ela está?
Enfermeiro: _Está bem, tente acalmar ela. Ela só fala de você.
O enfermeiro se afastou me deixando sozinho com Desirré. Ficamos alguns minutos apenas nos observando até que resolvi falar.
Bruno: _Desirré o que aconteceu?
Desirré: _Tudo minha culpa. Fui até sua casa, falei mais do que devia e ouvi apenas a verdade. A Vivi tem razão, não posso desejar sua infelicidade. Sei o quanto você a ama e tentar separar vocês foi idiotisse.
Bruno: _Menos... Você sabe a raiva que estava de você mas não quero que você fique se culpando, ainda mais nesse estado. Você se machucou bastante.
Desirré: _Bruno, vai pro hospital comigo! Por favor.
Bruno: _Vou sim! Vou te seguindo com o carro tá?!
Desirré: _Não! Quero que você vá na ambulância comigo.
Bruno: _Tá, vou ver se posso e pedir pra alguém vir até aqui pegar o carro.
Fui até o enfermeiro pra saber o estado de Desirré. Aproveitei que tinha me afastado de Desirré pra enviar uma mensagem pra Leandro pedindo para que ele pegasse meu carro.
Bruno: _Enfermeiro?! Você pode me informar o estado dela? (Falei apontando pra ambulância)
Enfermeiro: _Olha, não posso afirmar com precisão, mas acredito que o quadro dela seja complicado. Você é o Bruno que ela tanto fala?
Bruno: _Sou eu sim. Obrigado pelas informações.
Fui até meu carro e peguei todos os documentos. Fiquei esperando Leandro alguns minutos, até que ele chegou. Lhe entreguei as chaves e pedi pra que cuidasse do carro.
Bruno: _Leandro, vou pro hospital com ela. Ela não tá bem...
Leandro: _Tá. Qualquer coisa me liga.
Bruno: _Falou. Tchau.
Leandro: _Tchau.
Entrei na ambulância e sentei do lado de Desirré. Tentava a tranquilizar conversando com ela. Naquele instante deixei nossas diferenças de lado e esqueci tudo de ruim que ela já havia feito pra mim. Lembramos de momentos que vivemos juntos antes dessa paixão obsessiva por mim surgir.
Desirré: _Lembra daquele final de semana que passamos na fazenda? Nossa... Aquele futebol foi o mais engraçado que já vi em toda a minha vida. A sua cara de trouxa quando a bola passou entre suas pernas foi a melhor.
Bruno: _Foi engraçado sim! A bolada que Leandro recebeu na cara também foi impagável.
Rimos por longos minutos. Desirré deixou uma lágrima escapar ao relembrar momentos felizes. Enquanto conversávamos meu telefone tocou, era a Vivi. Pensei em não atender mas Desirré pediu pra que eu atendesse e chamasse ela pra ir no hospital.
Desirré: _Bruno, atende! Sei que é a Vivi, chama ela pra me ver no hospital.
Atendi o telefone e percebi a preocupação na voz de Vivi do outro lado da linha.
Viviana: _Biju, como ela tá?
Bruno: _Tá bem na medida do possível!
Viviana: _Foi grave?
Bruno: _Um pouco... Ah, ela pediu pra você ir até o hospital pra ela te ver.
Viviana: _Não sei se devo...
Bruno:_Por favor!
Viviana: _Tá bom, eu vou tomar banho e em alguns minutos tô no hospital. Manda o endereço por sms.
Desliquei o telefone e voltei a conversar com Desirré, que estava mas calma devido ao efeito dos remédios que deram pra ela. Alguns minutos depois ela acabou dormindo, chegou assim no hospital e foi conduzida para uma das salas. Alguns minutos depois Vivi chegou lá.
Viviana: _Meu amor, como ela tá?
Bruno: _Estranha. Parece que tá esperando pelo pior.
Viviana: _Nossa.... O acidente foi tão grave assim?
Bruno: _Mais ou menos. Agora é só esperar notícias.
A espera estava sendo torturante. Ficamos conversando até um dos médicos plantonistas virem até nós dois.
Médico: _Vocês que estão acompanhando a Desirré Alves?
Bruno: _Sim, somos nós!
Viviana: _Como ela está?
Médico: _Seu quadro ainda é grave e inspira cuidado, mas estável. Ela pediu pra chamar vocês.
Bruno: _Obrigado.
Fomos até o quarto onde Desirré estava e a encontramos deitada e com o olhar perdido. Quando ela nos viu esboçou um sorriso ao nos ver.
Desirré: _Vivi que bom que você veio! Quero te falar umas coisas.
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