Cap. 181

Viviana: _O que você tem aí?

Bruno: _Essa semana, enquanto você tava na faculdade a Zoeh fez esse desenho.

Peguei a folha que Bruno segurava entre seus dedos e passei a examinar o desenho feito nele. Os traços pouco precisos e algumas linhas tremulas, tudo era perfeito, mesmo com as imperfeições ele era tão particular, peculiar e único. No desenho Zoeh havia me retratado dançando, concluí isso julgando pela saia desenhada acompanha da de alguns laços. Sorri vendo o desenho que tenha entre as mãos, desviei os olhos dele para os de Bruno e meu sorriso se alargou automaticamente.

Bruno: _Gostou?

Viviana: _Tá lindo.

Bruno: _Eu ia te mostrar quando ela fez, mas acabei esquecendo.

Viviana: _Vou colocar na minha sala.

Bruno: _Ela vai gostar de ver lá.

Viviana: _Acho que poderíamos ver um filme.

Bruno: _Mas tem que ser algum que Zoeh e Ryan também possam ver, pois eles vão querer ver.

Viviana: _A gente vê algum filme infantil com eles e depois vemos um filme mais romântico.

Bruno: _Pode ser. Vamos?

Bruno se levantou estendendo sua mão para que eu me apoiasse e me levantasse, a segurei me levantado. Fui abraçada por ele, saímos da varanda abraçados, as mãos dele me faziam carinhos quase imperceptíveis. Fomos para a sala de vídeo, que usávamos poucas vezes, enquanto eu escolhia um filme para assistirmos, Bruno foi até nossos filhos voltando com eles minutos depois.

Coloquei um filme infantil para nossos filhos verem, nos sentamos no sofá que havia ali, Ryan e Zoeh estavam entre mim e Bruno, nos cobrimos com um edredom apenas para aumentar o conforto. A cada cena do filme meus filhos riam me fazendo rir. O filme escolhido foi “Madagascar 3”, confesso que em algumas partes do filme ri mais que qualquer um naquela sala. Quando o filme acabou fui colocar meus filhos no banho para eles poderem lanchar. Aproveitei para fazer alguns lanches pra mim e Bruno, iríamos ver mais um filme, dessa vez só nós dois. Enquanto eu preparava os lanches Camila conversava comigo.

Camila: _Vocês riram tanto que eu ouvi daqui.

Viviana: _Porque não foi lá ver o filme com a gente?

Camila: _Eu tava conversando com o Didi.

Viviana: _Como ele tá? Tem um tempo que não vejo ele.

Camila: _Tá bem. Ele disse que vai passar aqui mais tarde. Tudo bem?

Viviana: _Claro. Ele é bem vindo aqui. Vou lá em cima que o Bruno quer continuar vendo filmes. Toma conta das crianças pra mim?

Camila: _Sem problema.

Sorri para Camila e saí da cozinha com uma bandeja repleta de doces, chocolates e refrigerante. Subi as escadas calmamente para não derrubar nada, abri a porta da sala com o quadril e repousei a bandeja no assento do sofá. Bruno havia colocado alguns dvd’s no chão, estava decidindo em qual veríamos agachado, me abaixei ao seu lado para ver os filmes que ela havia separado. Olhamos por alguns minutos, e vi um dvd ao lado na tv, fui até a estante, peguei a capa para ler o título, “9 ½ De Amor”. ME demorei alguns minutos na sinopse: “Elisabeth é uma mulher inteligente, sofisticada e bonita que trabalha como assistente em uma galeria de arte. Ela conhece John, um homem rico. O charme misterioso de John a atraiu, e os dois começam um tórrido caso. O caso é recheado com muitos jogos sensuais, picantes e sado-masoquistas...”. Eu ler o pequeno trecho da sinopse decidi que queria ver esse filme. “...O tempo passa e os dois só se conhecem na intimidade, mas em um nível pessoal eles são apenas dois estranhos, o que torna Elisabeth uma pessoa dominada, confusa e insegura, criando problemas para sua vida. Nessas semanas intensas, ela precisará decidir se continuará realizando seus instintos ou perder sua saúde mental...”. Era aquele filme, nõ havia dúvidas.

Viviana: _Amor, quero ver esse! (Falei mostrando a capa)

Bruno: _Esse?

Viviana: _É. A sinopse dele é interessante.

Bruno: _É de que ano?

Viviana: _Deixa eu ver... (Li algumas informações da capa até achar o que eu procurava) É de 1986.

Bruno: _Então a gente vai ver esse.

Bruno selou nossos lábios e foi até o dvd, colocou o filme e se sentou ao meu lado me abraçando. Quando o filme começou eu já estava com a cabeça deitada no ombro dele, ele afagava meus ombros carinhosamente, por vezes eu retribuía com pequenos beijos. Começaram a passar cenas mais picantes do filme e o clima naturalmente foi esquentando.

Comecei a beijar Bruno suavemente, sugando de leve seus lábios através de pequenas sucções. As mãos de Bruno subiram por dentro de minha blusa alcançando um de meus seios os massageando com vontade.

Viviana: _Bruno... A porta.

Bruno: _O que tem?

Viviana: _Tranca pra ninguém entrar aqui!

Bruno se se levantou, rumou até a porta a trancando e retomando ao que fazia logo em seguida. Retomamos os beijos e carícias com urgência. Tirei minha blusa deixando meus seios à mostra, Bruno os abocanhou com vontade, os lambendo, sugando com vontade. Eu arfafa a cada carícia que eu recebia, ele se demorou na região me fazendo suspirar fortemente. Desabotoei a bermuda de Bruno às cegas, coloquei minha mão por dentro da sua cueca tocando sua intimidade pulsante e macia.

Nos beijamos com vontade, Bruno subiu seus lábios lentamente passando pelo vale de meus seios até chegar a minha boca. Ele tirou peça por peça das roupas que eu usava com delicadeza, apalpando e acariciando meu corpo com destreza. Suas mãos subiam e desciam por meu corpo enquanto seus lábios se decidiam entre me beijar ou me dar leves mordidas. Retribuí seus carinhos da maneira como pude, beijei seu abdome até chegar à base de seu membro já ereto. O abocanhei dando leves lambidas, Bruno emaranhou meus cabelos em suas mãos me ajudando guiando meus movimentos.

Após muitas preliminares me sentei no colo de Bruno ainda sem introdução do membro em mim. Aos poucos fui sentindo o Bruno me preencher, por algum motivo que não soube explicar senti dificuldade em receber o membro dele em minha intimidade. Percebi que ele havia notado, pois tentava me relaxar.

Bruno: _Vamos amor, relaxa. Não é nossa primeira vez.

Bruno sussurrou palavras de conforto em meus ouvidos e aos poucos fui relaxando permitindo que seu membro deslizasse por dentro de mim. As primeiras investidas foram letas e suaves, nossos toques complementavam uns aos outros. Eu estava sentada de costas para Bruno, sua respiração quente e entrecortada batia em meus ouvidos e nuca causando-me arrepios. Ele me envolvia com seus braços, enquanto eu estava rebolando em seu colo uma de suas mãos massageava minha intimidade.

Após minutos trocamos de posição, me deitei no sofá e Bruno se deitou por cima de mim encaixando nossas intimidades. Sentia cada milímetro de seu membro entrar e sair de mim me arrancando gemidos que ele fazia questão de abafar com beijos. Suas mãos seguravam minhas nádegas fortemente, passeado por minha cintura e coluna. Entrelacei minhas pernas em sua cintura, Bruno as segurou e se levantou comigo em seu colo. Ele foi caminhando comigo, me dando beijos selvagens até chegar em uma das paredes me prensando entre ela e seu corpo.

Viviana: _Tô quase lá! (Falei ofegante)

Bruno: _Aguenta mais um pouco!

Bruno não sessou as investidas e continuou estocando seu membro dentro de mim. Alcancei o clímax ficando torpe, abracei o pescoço de Bruno repousando minha cabeça em seu ombro. Após algumas outras investidas ele tirou sem membro de dentro de mim, me colocou deitada no sofá novamente e começou a se masturbar na minha frente até seu prazer jorrar de seu membro para meus seios, logo em seguida o vi se desfalecer ao meu lado. Bruno olhou em meus olhos por longos segundos enquanto acarinhava meu rosto.

Cont...