Cap. Hot
Ficamos conversando, namorando melosamente,
qualquer pessoa que visse a cena diria que éramos um casal com pouco tempo de
namoro devido à nossas reações perante um ao outro. Bruno abraçou minha cintura
me deixando de costas para ele, observei ao longe as luzes de algumas casas,
devido à irregularidade do terreno, estávamos na parte mais alta dele de onde
podíamos ver alguns pontos iluminados distante. Me virei para meu marido e
olhei em seus olhos.
Viviana: _Sabe o que eu quero desse ano?
Bruno: _O que?
Viviana: _Que nosso amor aumente e que sejamos
felizes, mais do que nunca.
Bruno: _Ter você e nossos filhos ao meu lado me
deixa feliz. Extremamente feliz. (Selou nossos lábios) Ah... O filho do caseiro
costumava deixar um violão por aqui!
Bruno se afastou de mim para procurar o violão. Após
alguns minutos um sorriso satisfeito tomou conta de seus lábios, ele pegou o
violão escondido em baixo do banco de madeira e chamou para me sentar ao lado
dele. Me sentei e ele cantarolou algumas canções para mim, após algumas canções
pedi para que ele me ensinasse a tocar uma das músicas que ele acabará de cantar
para mim. Me sentei na frente de Bruno e ele repousou o violão sobre meu colo
indicando o que eu deveria fazer com as mãos. Toquei algumas melodias sem
desajeitadamente, ao sentir a respiração entrecortada dele sobre meu pescoço um
breve arrepio percorreu meu corpo e não tive como evitar que imagens explícitas
surgissem em minha mente. Apoiei o violão na parede ao meu lado e me virei para
Bruno.
Viviana: _Isso não tá dando certo!
Bruno: _O quê?
Viviana: _Nós dois nessa posição... Não consigo me
concentrar.
Bruno: _Não tente! (Falou roucamente em meus
ouvidos)
Viviana: _Não me provoque Bruno Scornavacca. Você
não sabe o que tô sentindo...
Bruno: _Show me baby. Quero ver do que você é
capaz. (Falou no mesmo tom sedutor)
Viviana: _Ok... Você pediu!
Agarrei Bruno pelos colarinhos colando nossos
lábios com urgência, nossas bocas se exploravam, sua mão apertava minhas coxas
e nádegas e as minhas puxavam levemente seus cabelos. Não sei quanto tempo um
beijo pode durar, mas aquele era o beijo mais torturante e longo que já
havíamos trocado. A urgência tomava conta de nossos corpos era evidente e fez
com que não nos importássemos com o lugar onde estávamos.
Nossas respirações estavam tão descompassadas
quanto nossos batimentos cardíacos. As mãos de Bruno desabotoaram meu top
revelando meus seios já enrijecidos devido ao desejo. Os olhos dele brilhavam
ao ver meu corpo se revelando aos poucos. Meus lábios estavam indecisos entre
meu pescoço, colo e seios, eles subiam e desciam deixando rastros por onde
passavam. Seus dedos gélidos pressionavam minha nuca causando-me arrepios
involuntários.
Enquanto ele acariciava meu corpo com os lábios e desci
minha mão por seu abdômen chegando a barra de sua calça, que abri rapidamente,
com pressa e desajeitadamente puxei seu membro pra fora da calça. Minha mãe
subia e descia, envolvendo o membro de Bruno, via sua face se contorcer, se eu
não soubesse muito bem o que estávamos fazendo juraria que ele estava sentindo
dor.
Bruno devorava um de meus seios, com seu braço
esquerdo puxava meu corpo contra o seu e com a mão direita massageava minha
intimidade, só então me dei conta que estava sem a parte de baixo de minhas
roupas.
Bruno: _Coloca pra mim!
Disse me entregando um pacote de camisinha, que eu
abri tirando logo seguida a película fina que envolveu seu membro. Bruno se
sentou e me ajudou a sentar sobre ele colocando seu membro dentro de mim.
Fechei os olhos fortemente ao sentir que toda a extensão de seu membro estava
dentro de mim, soltei um suspiro pesado logo em seguida. Começamos a nos
movimentar lentamente, a cada colisão entre nossos sexos eu gemia, quase
gritando, Bruno aproveitava as investidas para apertar mais seu corpo contra o
meu, ele dava urros de prazer que eram abafados contra minha pele. Minha mão
estava entrelaçada em seu cabelo e a outra pendia livremente. A cada investida
mais fortes eu passava minhas unhas por sua pele, arranhando e horas as
cravando sobre suas costas.
Minha cabeça pendia para trás junto com todo meu
juízo, um sorriso malicioso e nada discreto se formou nos lábios de Bruno ao me
ver a mercê de suas vontades. Uma onda de adrenalina percorreu meu corpo,
comecei a ajudar nos movimentos rebolando freneticamente sobre a ereção de
Bruno desabando contra seu peito pouco tempo depois. Ele continuou investindo
mais forte e mais profundo em mim atingindo o ápice pouco tempo depois. Ficamos
naquela posição durante alguns minutos até recobrarmos o ritmo das nossas
respirações.
Viviana: _Estamos cada vez melhor nisso.
Bruno: _A pratica leva a perfeição.
Viviana: _Não quero atingir a perfeição pra
continuar praticando.
Bruno: _Tá ficando safadinha...
Viviana: _Sua culpa. Eu era uma menina pura,
inocente e intocada até você surgir na minha vida.
Bruno: _Fiz um pequeno estrago. Porém prazeroso.
Viviana: _E com! (Me abanei com as mãos) Amor,
vamos pra casa antes q se preocupem conosco.
Bruno: _Vamos. Se veste.
Nos vestimos sem pressa alguma, enquanto eu
abotoava os últimos botões de meu top vi Bruno pegar as chaves do quadricículo
e se dirigir até ele para me esperar. Terminei de me vestir e me sentei atrás
dele que logo deu partida no veículo. Em poucos minutos chegamos até as baias,
onde ele deixou o quadricículo e de lá fomos andando até a casa.
Notei que algumas pessoas haviam ido dormir
conforme nos aproximávamos mais da casa. Assim que entramos na varanda fomos
abarrotados por perguntas de minha mãe e Regina.
Regina: _Onde vocês estavam?
Luma: _Falou que já voltava e ficou quase duas
horas por aí.
Viviana: _UAL... Duas horas! (Disse incrédula
recapitulando tudo que havia acontecido nesse período)
Bruno: _Não podemos ficar sozinho um pouco?
Regina: _Isso tá me cheirando a sexo!
Bruno: _Mãe! (Falou a repreendendo)
Luma: _Também acho!
Viviana: _Mãe! (Disse arregalando os olhos e
corando devido a vergonha)
Regina: _Aproveitem, estão na idade.
Luma: _Só não façam besteira.
Viviana: _Ok mãe. Boa noite pras duas.
Bruno: _Boa noite.
Saí da varanda em direção ao quarto com Bruno ao
meu lado. Entramos no quarto e Bruno foi direto para o banheiro, me sentei na
cama encostada na parede e acabei dormindo. Ao sair do banheiro ele me ajeitou
na cama e dormiu comigo.
Quando voltamos a São Paulo fomos direto para nossa
casa, agora tínhamos mais duas empregadas, porém só Camila morava conosco, a
Vilma, uma mulher em torno dos 40 anos, e Luzia, que não tinha mais de 35, uma
foi indicada por Regina e outra por Luciana. Numa segunda-feira, dia 7 de
janeiro, voltamos a nossa rotina. Eu havia acordado cedo iria trabalhar, me arrumei rapidamente, falei com as empregadas e fui para a academia.
Ao chegar na academia fui recepcionada por Thayrine,
Liah e Patrícia.
Thayrine: _Bom dia.
Viviana: _Oi meninas.
Liah: _Bom dia!
Patrícia: _Bom dia. (Falou sem ânimo)
Viviana: _Que cara é essa?
Patrícia: _Não tô grávida.
Pude sentir frustração em sua voz. Pedi licença
paras as meninas e fui com ela para uma outra sala onde conversamos.
Cont...
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