Bruno: _E meu filho é um príncipe.
Kiko: _Ele só fala isso porque se acha
o rei.
Viviana: _Tadinho do meu amor...
(Falei o beijando)
Natália: _O amor é lindo! (Disse
zombeteira)
Leandro: _Seria se Bruno não tivesse
no meio.
Ficamos rindo das brincadeiras que
fazíamos uns com os outros. A noite estava sendo agradável ali na companhia deles.
Alguns repórteres que estava fazendo a cobertura do evento nos fotografavam,
faziam perguntas, nos filmavam, e eu já estava realmente ficando sem jeito com
aquela situação. Bruno ao perceber me chamou para dançarmos, como numa cena
clichê de um filme, quando chegamos a pista de dança a música dançante que
tocava antes deu lugar a uma balada romântica, nos entreolhamos e rimos. Bruno
pegou minhas mãos as repousando sobre seus ombros e logo em seguida envolveu
minha cintura com as suas. Tocava Love Story da Taylor Swift, nós dançávamos
conforme o ritmo da música, enquanto trocávamos olhares e palavras apaixonadas.
Viviana: _Amor, no que você tanto
pensa?
Bruno: _Em você, em nós, nossos
filhos, na nossa família...
Viviana: _Às vezes parece tão surreal.
Bruno: _É. Eu lembro de tudo que
vivemos, e nossa... Tivemos tantos altos e baixos.
Viviana: _Mais do que deveríamos ter.
Bruno: _Mas prometo que agora a gente
vai ficar junto e não vamos mais nos separar.
Viviana: _Não me promete nada não. Já
prometemos uma vez e não deu certo. Apenas faça de tudo pra que isso aconteça.
Sem promessas e sem juras.
Bruno: _Mas...
Viviana: _Sem “mas”. De hoje em diante
só uma promessa vai valer pra mim.
Bruno: _Qual?
Viviana: _A do que fizemos pra Deus em
nosso casamento.
Bruno deu um sorriso que era capaz de
iluminar o mundo, o meu mundo, e nos beijamos. Nossos lábios se tocaram
gentilmente, senti como se estivesse flutuando com aquele simples beijo.
Quebramos o beijo com selinhos, nos entre olhamos rindo e comecei a cantar parte
da música.
Viviana: _“Romeo save me I've been feeling so alone/ I keep waiting for
you but you never come/ Is this in my head I don't know what to think/ He knelt
to the ground and pulled out a ring and said”
Bruno: _“Marry me Juliet you'll never have to be alone/ I love you and
that's all I really know/ I talked to your dad go pick out a white dress/ It's
a love story/ Baby, just say yes”
Mais uma vez no olhamos com sorrisos
bobos em nossos rostos, nos abraçamos e voltamos para a mesa onde estávamos.
Continuamos na festa mais algumas horas e depois fomos para casa, chegando lá
fui direto pra cozinha. Peguei uma tigela no armário, coloquei um pouco de
cereal e leite e me sentei na bancada. Comi calmamente enquanto pensava na
noite que havia sido alegre, não pude deixar de pensar o quão sexy Bruno estava
com aquela roupa formal e seu cabelo arrepiado dando certa jovialidade ao look.
Terminei de comer, coloquei a tigela na pia e fui para o quarto ao encontro de
Bruno, que ainda estava vestido impecavelmente. Me aproximei dele e o abracei
por trás, pude sentir seu perfume entrar por minhas narinas e invadir meus
pulmões, sua presença era extremamente entorpecente para mim. Bruno se virou me
olhando com um sorriso travesso, nos beijamos e aos poucos o clima foi
esquentando.
Bruno: _Já volto!
Viviana: _Onde você vai?
Bruno: _Pegar uma coisa!
Bruno saiu do quarto sorrindo e eu
fiquei o observando, aproveitei para desfazer a trança de meu cabelo. Quando
ele voltou eu estava de cabeça baixa olhando para uma pequena cicatriz que eu
tinha no pulso, resultado de um tombo que eu levei quando era mais nova, ele
chamou meu nome eu o olhei rapidamente jogando os cabelos.
Bruno: _Vivi.
Viviana: _Oi amor. (Levantei a cabeça
rapidamente)
Bruno: _Não joga o cabelo assim que
isso meche com meus instintos.
Viviana: _Um... Vinho!
Bruno: _Trouxe pra nós. É que a noite
toda o clima esteve tão agradável, pensei em estender esse clima.
Viviana: _Uma boa ideia.
Bruno me deu as taças para que eu as
segurasse enquanto ele nos servia, ele encheu as taças e colocou a garrafa em
cima da mesa e se sentou ao meu lado, lhe dei a taça e ficamos conversando.
Entre as palavras ditas, trocávamos
beijos e carinhos, pouco a pouco o clima foi esquentando e eu me envolvendo
nisso. Quando dei por mim já estava no colo de Bruno o beijando e afrouxando
sua gravata que me impedia de beijar seu pescoço livremente. Tirei sua gravata
e logo em seguida sua camisa, deixando assim seu abdômen à mostra. As mãos de
Bruno passeavam livremente por meus quadris e cintura, ele pressionava
gentilmente meu corpo contra o seu me proporcionando sentir sua ereção. Seu membro
latejava sobre minha intimidade, embora ainda estivéssemos vestidos, nossos
corpos se desejavam. Tirei meu vestido com a ajuda de Bruno ficando apenas de
calcinha, o ajudei a tirar sua calça ficando somente de cueca.
Nos levantamos da cadeira onde estávamos
sentados e começamos a nos beijar enquanto caminhávamos até a cama. Os beijos
se tornava cada vez mais quente, as mãos buscavam por partes inexploradas e as
respirações eram entrecortadas e descompassadas. Bruno me colocou contra a parede
pressionando meu corpo com o seu, entrelacei minhas pernas em sua cintura
deixando me levar pelo calor do momento, ele começou a beijar meu pescoço e
logo desceu os beijos até meus seios. Cada beijo que eu recebia na região,
sentia meu corpo todo se arrepiar. Bruno foi caminhando comigo até a cama, ele
me colocou deitada e se ajoelhou a minha frente, foi descendo os beijos por
minha barriga e quando chegou perto de minha intimidade ele me olhou nos olhos
receoso e eu afirmei com a cabeça como um sinal para ele continuar. Bruno então
não esperou mais e começou a beijar minha intimidade enquanto massageava a
mesma com os dedos. Os primeiros momentos estavam sendo bons até eu me lembrar
de todo ocorrido na virada de ano e não consegui mais continuar.
Viviana: _Bru... Bruno, para!
Bruno: _Que foi Vivi?!
Viviana: _Desculpa, mas não consigo.
(Falei chorosa)
Bruno: _Tudo bem, dou meu jeito!
Pude ver desapontamento no rosto de
Bruno, isso me destruiu por dentro. Coloquei minha calcinha novamente e me
deitei na cama.
(POV Bruno) Estava tudo perfeito até
Vivi dar pra trás, não pude evitar ficar chateado com a situação. Mais uma
noite eu teria que me virar e dar meu jeito sozinho, sai do quarto frustrado
entrando no banheiro. Me posicionei embaixo do chuveiro e me aliviei ali mesmo
após alguns minutos fazendo movimentos repetitivos em meu membro com a mão,
explodi. Estava numa situação em que eu tinha e ao mesmo tempo não tinha uma
mulher dentro de casa. Saí do banho e enquanto me vestia pude ouvir o choro
abafado de Vivi, me senti mal, talvez eu tivesse sido rude com ela, e
definitivamente ela não merecia. Me vesti e voltei para o quarto, a vi deitada
na cama de costas pra porta do banheiro, me deitei ao lado dela e a abracei.
Bruno: _Porque chora?
Viviana: _Desculpa, sei que você queria
muito, eu também queria, mas não consigo... (Seu choro aumentou)
Bruno: _Eu sei que você tem seus
motivos, e te entendo. Me desculpe pelo meu jeito rude.
Viviana: _Não precisa se desculpar. Eu
também te entendo.
Bruno: _Vem, deita aqui!
A puxei para que Vivi deitasse em meu
peito e fiquei fazendo cafuné nela.
Cont...
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