quinta-feira, 4 de abril de 2013

Cap. 71


Cap. Hot

Compramos nosso lanche e após lancharmos fomos ao Horto Florestal. A paisagem do local me encantou, havia várias opções de lazer por lá. Resolvemos fazer trilhas, em uma delas pudemos ver a região coberta por araucárias, em outra o trajeto se alternava entre campos e matas. Após a trilha voltamos para o chalé.

Viviana: _Biju, você me deu essa viajem de presente de aniversário. Eu também tenho um pra você.
Bruno: _Eu dei essa viajem de presente pra nós dois!
Viviana: _Eu tô amando. Comprei uma coisa pra usar com você.
Bruno: _O que?
Viviana: _Calma aí que vou pegar! Ah... Pega aquele vinho que a gente tava tomando ontem.

Deixei ele na sala e fui ao quarto, tranquei a porta e peguei as lingeries que havia comprado. As olhava sem saber qual usar, optei por uma e me vesti. Me arrumei inteira pensando nele, só nele, queria que tudo fosse perfeito.
Voltei à sala e Bruno ao me ver fez expressão de surpreso e satisfeito ao mesmo tempo. Fui caminhando timidamente até ele e me sentei em seu colo e comecei a lhe beijar.

Bruno: _Que fogo é esse?
Viviana: _Não sei, mas quando olho pra você fico assim.
Bruno: _Quando digo que somos perfeitos um pro outro não é à toa!

Voltamos a nos beijar intensamente. Em poucos minutos minha lingerie e as roupas de Bruno estavam no chão. Nossos corpos pareciam um só, nos apertávamos um contra o outro como se pudéssemos fazer um parte do outro, e de certa forma sabíamos que era possível. Sentia um misto de nervosismo e prazer toda vez que ficava ao lado daquele homem. Ele lambia, mordia e chupava meu corpo me fazendo delirar, eu fazia o mesmo com ele e sem percebermos já estávamos incrivelmente alterados. Sem ajuda de nenhum entorpecente me sentia totalmente embriagada pelo gosto de sua boca e seu perfume que me invadia por inteiro.

Viviana: _Biju... Não aguento mais!

Falei em forma de súplica para que ele me fizesse sua, sem demora ele me deu um beijo e me penetrou. Não sei descrever a sensação, por muitas vezes já havíamos tido relações sexuais, mas aquela estava sendo diferente de um modo que não sei explicar.
Bruno dizia frases que me excitavam ainda mais enquanto se movia dentro de mim, eu tentava me controlar para não gritar de prazer. Os movimentos que Bruno fazia dentro de mim eram perfeitos, sentia como se tudo se movesse cada vez que ele entrava e saía de dentro de mim. Eu mordia o lóbulo de sua orelha e gemia o incentivando a continuar com aquilo. Quando eu ia dar outra mordiscada em sua orelha sua mão deu um leve puxão em meus cabelo fazendo minha cabeça se afastar dele, nossos olhares se encontraram e rimos.

Bruno: _Gostosa!

Sussurrou segurando meus cabelos com uma mão e agarrando meus quadris com a outra. Abracei sua cintura com as pernas permitindo que seu membro deslizasse com mais facilidade dentro de mim. Ele mais uma vez afastou minha cabeça e deu uma lambida em meu pescoço, cravei minhas unhas em suas costas ao sentir a saliva quente em minha pele. Contraí minhas pernas contra seu corpo como um sinal de que havia chegado ao ápice. Bruno, continuou se movimentando dentro de mim e eu mesmo sem forças, com as pernas bambas continuava acompanhando (ou tentando) seus movimentos com meus quadris. Em alguns minutos ele atingiu o ponto máximo e foi andando comigo no colo até a mesa. Me pôs sentada na mesa, continuamos nos beijando intensamente.
Nossos corpos se comunicavam sem ser necessário o uso de nenhuma palavra. O abracei e repousei minha cabeça em seu ombro enquanto ele acariciava meus cabelos. Sentia segurança, paz e tranquilidade ali abraçada com Bruno.

Bruno: _Obrigado!
Viviana: _Por quê?
Bruno: _Por me proporcionar momentos felizes como esse.

Sorri acariciando seu rosto com as costas da minha mão. Nos beijamos e fomos para o banheiro, tomamos banho e fomos para o quarto, nos deitamos ainda sem roupas e acabei adormecendo sentindo o cheiro que exalava do corpo de Bruno.

(POV Bruno)
Fiquei observando Vivi dormir parecia um anjo, sua expressão era serena, ela estava despida e via as curvas perfeitas de seu corpo que vez ou outra eram escondidas pelas roupas. Ouvi meu celular tocar e ao olhar o visor vi que era Leandro, fui para a sala e atendi.

Bruno: _Alô!
Leandro: _Que voz é essa?
Bruno: _De preguiça. Tava abraçado com minha mina até você ligar.
Leandro: _Empatei?
Bruno: _Não. Se empatasse te matava.
Leandro: _Ainda bem que não empatei. Então, é que fiquei de te avisar que chegaram músicas novas.
Bruno: _São boas?
Leandro: _Se são... Tem umas que você vai adorar. Eu tava ouvindo as demos que chegaram ontem, e tem uma que se chama “Pela Última Vez” que me chamou atenção.
Bruno: _Hum... Amanhã vou no estúdio e vejo as músicas. Você viu minha filha ontem?
Leandro: _Vi sim, ela veio aqui em casa. Fez aquela bagunça que só ela sabe.
Bruno: _Hahaha... Imagino.
Leandro: _Vou desligar aqui e depois a gente se fala.
Bruno: _Falou. Até mais.
Leandro: _Abraço.

Desliguei o telefone e me deitei novamente ao lado de Vivi. Segurei cuidadosamente sua cabeça e a repousei em meu peito. Ficava vendo ela dormir e em poucos minutos ela acordou sorrindo. A beijei e ficamos conversando.

Viviana: _Biju, que horas são?
Bruno: _Sete e meia. Quer ir jantar?
Viviana: _Quero. Espera eu me vestir.
Bruno: _Sempre.

Vivi se levantou e foi até sua mala pegar uma roupa. Poucos minutos depois ela saiu vestida, penteada e maquiada. Veio sorrindo em minha direção, como amava ver aquele sorriso.

Viviana: _Acho que tô gorda com essa roupa.
Bruno: _Deixa de ser boba, tá linda. Vamos?
Viviana: _Sim.

Saímos e decidimos ir caminhando ao restaurante. Em meio a brincadeiras e palavras doces, Vivi soltava gargalhadas gostosas e infantis. Acabei me distraindo por uns segundos e quando procurei Vivi com o olhar não a encontrei, me virei e a vi.

Bruno: _VIVIII!

Cont...

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