Cap. Hot
Compramos nosso lanche e após
lancharmos fomos ao Horto Florestal. A paisagem do local me encantou, havia
várias opções de lazer por lá. Resolvemos fazer trilhas, em uma delas pudemos
ver a região coberta por araucárias, em outra o trajeto se alternava entre
campos e matas. Após a trilha voltamos para o chalé.
Viviana: _Biju, você me deu essa viajem
de presente de aniversário. Eu também tenho um pra você.
Bruno: _Eu dei essa viajem de presente
pra nós dois!
Viviana: _Eu tô amando. Comprei uma
coisa pra usar com você.
Bruno: _O que?
Viviana: _Calma aí que vou pegar!
Ah... Pega aquele vinho que a gente tava tomando ontem.
Deixei ele na sala e fui ao quarto,
tranquei a porta e peguei as lingeries que havia comprado. As olhava sem saber
qual usar, optei por uma e me vesti. Me arrumei inteira pensando nele, só nele,
queria que tudo fosse perfeito.
Voltei à sala e Bruno ao me ver fez
expressão de surpreso e satisfeito ao mesmo tempo. Fui caminhando timidamente
até ele e me sentei em seu colo e comecei a lhe beijar.
Bruno: _Que fogo é esse?
Viviana: _Não sei, mas quando olho pra
você fico assim.
Bruno: _Quando digo que somos
perfeitos um pro outro não é à toa!
Voltamos a nos beijar intensamente. Em
poucos minutos minha lingerie e as roupas de Bruno estavam no chão. Nossos
corpos pareciam um só, nos apertávamos um contra o outro como se pudéssemos
fazer um parte do outro, e de certa forma sabíamos que era possível. Sentia um
misto de nervosismo e prazer toda vez que ficava ao lado daquele homem. Ele
lambia, mordia e chupava meu corpo me fazendo delirar, eu fazia o mesmo com ele
e sem percebermos já estávamos incrivelmente alterados. Sem ajuda de nenhum
entorpecente me sentia totalmente embriagada pelo gosto de sua boca e seu
perfume que me invadia por inteiro.
Viviana: _Biju... Não aguento mais!
Falei em forma de súplica para que ele
me fizesse sua, sem demora ele me deu um beijo e me penetrou. Não sei descrever
a sensação, por muitas vezes já havíamos tido relações sexuais, mas aquela
estava sendo diferente de um modo que não sei explicar.
Bruno dizia frases que me excitavam
ainda mais enquanto se movia dentro de mim, eu tentava me controlar para não
gritar de prazer. Os movimentos que Bruno fazia dentro de mim eram perfeitos,
sentia como se tudo se movesse cada vez que ele entrava e saía de dentro de
mim. Eu mordia o lóbulo de sua orelha e gemia o incentivando a continuar com
aquilo. Quando eu ia dar outra mordiscada em sua orelha sua mão deu um leve
puxão em meus cabelo fazendo minha cabeça se afastar dele, nossos olhares se
encontraram e rimos.
Bruno: _Gostosa!
Sussurrou segurando meus cabelos com
uma mão e agarrando meus quadris com a outra. Abracei sua cintura com as pernas
permitindo que seu membro deslizasse com mais facilidade dentro de mim. Ele
mais uma vez afastou minha cabeça e deu uma lambida em meu pescoço, cravei
minhas unhas em suas costas ao sentir a saliva quente em minha pele. Contraí
minhas pernas contra seu corpo como um sinal de que havia chegado ao ápice.
Bruno, continuou se movimentando dentro de mim e eu mesmo sem forças, com as
pernas bambas continuava acompanhando (ou tentando) seus movimentos com meus
quadris. Em alguns minutos ele atingiu o ponto máximo e foi andando comigo no
colo até a mesa. Me pôs sentada na mesa, continuamos nos beijando intensamente.
Nossos corpos se comunicavam sem ser
necessário o uso de nenhuma palavra. O abracei e repousei minha cabeça em seu
ombro enquanto ele acariciava meus cabelos. Sentia segurança, paz e
tranquilidade ali abraçada com Bruno.
Bruno: _Obrigado!
Viviana: _Por quê?
Bruno: _Por me proporcionar momentos
felizes como esse.
Sorri acariciando seu rosto com as
costas da minha mão. Nos beijamos e fomos para o banheiro, tomamos banho e
fomos para o quarto, nos deitamos ainda sem roupas e acabei adormecendo
sentindo o cheiro que exalava do corpo de Bruno.
(POV Bruno)
Fiquei observando Vivi dormir parecia
um anjo, sua expressão era serena, ela estava despida e via as curvas perfeitas
de seu corpo que vez ou outra eram escondidas pelas roupas. Ouvi meu celular
tocar e ao olhar o visor vi que era Leandro, fui para a sala e atendi.
Bruno: _Alô!
Leandro: _Que voz é essa?
Bruno: _De preguiça. Tava abraçado com
minha mina até você ligar.
Leandro: _Empatei?
Bruno: _Não. Se empatasse te matava.
Leandro: _Ainda bem que não empatei.
Então, é que fiquei de te avisar que chegaram músicas novas.
Bruno: _São boas?
Leandro: _Se são... Tem umas que você
vai adorar. Eu tava ouvindo as demos que chegaram ontem, e tem uma que se chama
“Pela Última Vez” que me chamou atenção.
Bruno: _Hum... Amanhã vou no estúdio e
vejo as músicas. Você viu minha filha ontem?
Leandro: _Vi sim, ela veio aqui em
casa. Fez aquela bagunça que só ela sabe.
Bruno: _Hahaha... Imagino.
Leandro: _Vou desligar aqui e depois a
gente se fala.
Bruno: _Falou. Até mais.
Leandro: _Abraço.
Desliguei o telefone e me deitei
novamente ao lado de Vivi. Segurei cuidadosamente sua cabeça e a repousei em
meu peito. Ficava vendo ela dormir e em poucos minutos ela acordou sorrindo. A
beijei e ficamos conversando.
Viviana: _Biju, que horas são?
Bruno: _Sete e meia. Quer ir jantar?
Viviana: _Quero. Espera eu me vestir.
Bruno: _Sempre.
Vivi se levantou e foi até sua mala
pegar uma roupa. Poucos minutos depois ela saiu vestida, penteada e maquiada.
Veio sorrindo em minha direção, como amava ver aquele sorriso.
Viviana: _Acho que tô gorda com essa roupa.
Bruno: _Deixa de ser boba, tá linda.
Vamos?
Viviana: _Sim.
Saímos e decidimos ir caminhando ao
restaurante. Em meio a brincadeiras e palavras doces, Vivi soltava gargalhadas
gostosas e infantis. Acabei me distraindo por uns segundos e quando procurei Vivi com o olhar não a encontrei, me virei e a vi.
Bruno: _VIVIII!
Cont...
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